Estudo dos efeitos de flares em autodiretores de primeira e segunda geração

Autores

  • Caio Augusto de Melo Silvestre Instituto de Aplicações Operacionais (IAOP)
  • Eduarda de Proença Rosa Campos Instituto de Aplicações Operacionais (IAOP)
  • Luty Rodrigues Ribeiro Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE)
  • Luciano Barbosa Magalhães Instituto de Aplicações Operacionais (IAOP)

DOI:

https://doi.org/10.55972/spectrum.v23i1.387

Palavras-chave:

Simulação, Guerra Eletrônica, Contramedidas Infravermelhas, Flares

Resumo

O crescente emprego de mísseis infravermelhos de ombro contra alvos aéreos demanda o constante desenvolvimento de métodos de emprego de sistemas de contramedidas. Buscando analisar a efetividade das contramedidas do tipo flares, cenários operacionais são modelados, utilizando o software SIMIS nas bandas MWIR (Medium Wavelenght Infrared) e SWIR (Short Wavelenght Infrared). As imagens fornecidas foram empregadas em um modelo implementado em Simulink para se analisar os efeitos do lançamento do flare em autodiretores de 1ª e 2ª geração. A influência do emprego das contramedidas com dois métodos diferentes de lançamentos foi analisada. Os resultados obtidos ressaltam a importância e a necessidade do desenvolvimento de ferramentas computacionais mais complexas, visando ao desenvolvimento da doutrina de emprego de flares.

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Publicado

31.08.2022

Como Citar

[1]
C. A. de M. Silvestre, E. de P. R. . Campos, L. R. Ribeiro, e L. B. . Magalhães, “Estudo dos efeitos de flares em autodiretores de primeira e segunda geração ”, Spectrum, vol. 23, nº 1, ago. 2022.